Vantagens em ter uma pequena empresa como parceira de evolução dos processos

Todos ganham quando adquire-se algo de empresas menores. Você por ter o produto em menor tempo e ganha o pequeno negócio, responsável por mais da metade dos empregos formais e a maior taxa de empreendimento no Brasil, com atuação direta no movimento e beneficiação da economia nacional.

Ter parceria com pequenas empresas desperta a evolução da própria comunidade e fortalece a economia do país, pois pequenas empresas servem de combustível para tal e adquirindo os produtos delas, coopera para expandi-las, aumentando as chances de expansão dos negócios e demanda de mão de obra. Quanto mais demanda, mais oportunidade de crescimento, motivando-os a investirem ainda mais na qualidade dos produtos oferecidos aos clientes.

Quando falamos em sistemas, as pequenas empresas trazem consigo o DNA especialista e proporcionam ao cliente experiencias com grande relevância para seu negócio. Normalmente possuem flexibilidade para alterações do seu produto ou serviço tornando única a entrega ao cliente.  

Outra grande vantagem é a comunicação entre colaboradores. A pequena empresa tem no cotidiano a fluência verbal entre pessoas, fazendo com que a equipe se conheça, facilitando interação. Por ter essa aproximação, outro ponto positivo é o suporte com mais união e um único responsável para tal trazendo agilidade na solução dos problemas. Diferente de grandes players, o pessoal das pequenas empresas conseguem acompanhar várias partes do processo e construir uma visão geral.

Atualmente o sucesso no negócio prioriza a proximidade com o consumidor, que tem sido outro ponto de grande relevância e fator decisor das contratações. Há também o conhecimento prévio das dores do cliente, não só por evitar recorrência de problemas, mas por contar com quem conhece melhor os detalhes de cada um. A comunicação frequente fortalece a relação mais pessoal e a estrutura mais enxuta permite este contato mais próximo. Trata-se mais rápido de eventuais queixas e em nível mais pessoal, criando relações de longo prazo mais fáceis e rentáveis.

Outro ponto a ser citado é a garantia de qualidade e preço justo. Além da pequena empresa ter vantagem na agilidade, pois se o mercado exige mudança, a mesma será feita muito mais rápido. E por fim, o mercado especializado vem ganhando espaço e atraindo cada vez mais clientes que exigem atenção em processos, atendimento e qualidade na entrega dos serviços. 

Saiba mais sobre o Bloco K!

Em suma, Bloco K é o Livro de Registro de Controle de Produção e Estoque Digital, que compõe o EFD-ICMS/IPI (Escrituração Fiscal Digital do ICMS/IPI), parte integrante do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), enviando dados mensais à órgãos competentes como indica na legislação sobre produção, gastos com insumo e registro de estoque escriturado de atacadistas, indústrias e afins. Com forte supervisão, impõe as empresas a terem um controle mais rígido e sem muitas variações, às quais podem ser apontadas e criticadas pelo governo.

Com isso, já estão enquadradas na obrigatoriedade de entregar os registros K200 e K280 do bloco K: Empresas de bebidas e cigarro (desde dezembro/2016); Empresas com faturamento maior a R$300.000.000,00 classificadas nos CNAE’s 10 a 32 (desde janeiro/2017); Empresas com faturamento maior a R$78.000.000,00 classificadas nos CNAE’s 10 a 32 (desde janeiro/2018) e desde janeiro de 2019: empresas com faturamento menor que R$78.000.000,00 classificadas nos CNAE’s 10 a 32, atacadistas nos CNAE’s 46.2 a 46.9 e empresas equiparadas a industrial.

Além dessas citadas, a partir de janeiro/2022, também estarão obrigadas a entregar os registros completos do Bloco K:

Nele estão agrupados dados obrigatórios de 4 grupos (Produção, Estoque, Compras e Faturamento) que geram dados como produto acabado, saldo estoque, perda de processo, produção da empresa, insumos consumidos e substituídos, itens produzidos e quantia de itens consumidos por terceiros, movimentos internos de estoque que não estão diretamente relacionados à produção, reprocessamento/ reparos de produtos, lista de materiais, entre outros. Para manter organização no envio dos dados, foi disponibilizado layouts com níveis de informações a serem fornecidas, conforme seguintes quadros:

Quadro 01 – Visão geral dos registros

Quadro 02 – Visão dos registros por nível

Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 e os demais, aninhados para cada período no mesmo arquivo.

Desse modo, reunimos principais dúvidas dos clientes sobre Bloco K, em especial sobre registro K220:

O que é movimentação interna no K220? Quais exemplos?

É o movimento não indicado no K230 e K235. Um exemplo é classificar item em um código, apontando quantia produzida e quando destinado ao cliente gera outro código, sendo crucial controle do estoque por cliente, gerando registro K220 com saída no estoque item 1 e entrada item 2. Outro exemplo é reclassificar produto por controle de qualidade: indicando quantia produzida do item e controle de qualidade recusando, terá código de não conforme, saindo do estoque item 3 e entrando no estoque item 4 para ser usado no processo produtivo ou ser vendido como produto com defeito/subproduto.

Movimento interno apontado no K220 pode suceder em novo item?

Sim, como na reclassificação do produto em outro por controle de qualidade.

Devo indicar todo movimento de estoque no bloco K?

Deve-se mostrar quantia produzida e usada na entidade informante, quantia produzida e consumida em terceiros e outras moções internas entre mercadoria. Outros movimentos são indicados por documentos fiscais (Bloco C).

Perda de produto/insumo por obsolescência ou por extravio dentro da produção e de produto acabado por sinistro deve-se lançar no K220?

Não, registra-se por documento fiscal (bloco C).

Movimentos não vindos do processo produtivo, como cálculo cíclico de inventário e consumo de item consumível é indicado neste registro? 

Não, O K220 se remete a passar dados sobre moção interna entre itens, onde sai do estoque de origem e entra no estoque de destino, como moções nativas de reclassificação do código em outro código ou do item segundo controle de qualidade. Ajuste de estoque ou consumo interno não são movimentos internos entre itens, por isso não deve ser indicado no K220.

Dentro do ERP Totvs Datasul, é possível rodar um programa que identificará divergências entre registros da empresa e o que o governo espera. Abaixo temos um esquema de entregas e tabelas do Totvs Datasul para facilitar as correções:

Entendendo e interpretando os dados fornecidos neste programa, é possível uma entrega muito mais tranquila por parte da empresa. Com a execução do programa LF0203, são criadas tabelas que recebem dados do ERP referentes a cada registro do Bloco K e a partir dessa execução, as mesmas serão preenchidas para validação e envio ao governo.

Tem dúvidas de como conduzir o projeto de Bloco K referente ao Totvs/ Datasul em sua empresa? Nós temos uma equipe especialista para te ajudar.

Aplicação de Coleta de dados: como começar?capa do artigo

Após quase duas décadas trabalhando com desenvolvimento, implantação e consultoria em ERP constantemente encontramos clientes buscando automatizar suas movimentações realizadas no papel e depois repassando para o sistema de gestão. Dentre elas, estão movimentações relacionadas ao estoque, entrega de equipamentos de proteção individual, apontamentos de produção, manutenção, requisição de materiais, conferência de pedidos entre outras.

Mas realmente, uma ferramenta de coleta de dados é necessária para meu processo? O que preciso avaliar?

Na maioria dos casos é necessário, já que são cenários onde existem muitas tarefas realizadas diariamente, grande número de impressões por dia, tempo elevado para digitar no ERP os dados coletados, demora entre o executar e o atualizar o sistema ERP, distâncias entre as áreas dificultando comunicação, perda de informação, alto custo gerado devido aos erros operacionais, visibilidade do planejado versus executado, demora no tempo execução das tarefas, entre outras.

Mas calma, antes de decidir pelo uso deste equipamento de coleta de dados sugerimos avaliar mais alguns pontos importantes:

Em primeiro lugar, esses são equipamentos com um custo alto para aquisição. Pesquise modelos que atendam suas necessidades e solicite para seu fornecedor o envio de alguns equipamentos para realizar validações em campo.

Em segundo lugar, avalie esta opção com seu fornecedor. Desta forma irá pagar mensalmente e não realizar a compra. Importante avaliar como funciona a manutenção, troca em caso de defeito por mal uso, renovação do contrato e opções de compra dos equipamentos.

Não esqueça dela, esses equipamentos são utilizados em ambientes muitas vezes hostis e acidentes acontecem. Afinal, a opção de aluguel normalmente já está inclusa a manutenção.

Não esqueça dos cabos de conexão USB, berço para recarga do equipamento e baterias extras. Tamém avalie a duração da bateria e os turnos de trabalho para identificar quantas baterias adicionais serão necessárias.

Lembre-se de adquirir equipamentos extras para substituir rapidamente aqueles que apresentarem defeito, sem parar o seu processo.

Avalie a capacidade e qualidade do atendimento do fornecedor do equipamento, caso necessite de novos equipamentos quanto tempo irá demorar? Quais canais de suporte? Lembre-se que esse fornecedor será parte do seu processo.

Alguns anos atrás grande maioria dos coletores utilizava plataforma WinCe ou similar, hoje temos equipamentos com plataforma Android sendo ótima opção já que grande maioria dos operadores estão familiarizados com o uso da plataforma e seus aplicativos.

Avalie sua necessidade para identificar se o equipamento terá que realizar leituras a longa distância ou pequenas. Equipamentos com leitor de longa distância (10 – 15 metros) são mais caros, evite assim custos desnecessários. Avalie a velocidade de leitura do equipamento se atende a necessidade do seu processo.

Por fim, sem um software adequado, a utilização de ferramentas de coleta de dados é inútil.

 

Então quais pontos devo avaliar na coleta de dados?

A questão do aplicativo é pouco falada e avaliada durante o processo de aquisição desses equipamentos. O aplicativo é o ponto de entrada dos dados e responsável por conduzir para integração com o sistema de gestão ou outro qualquer conforme necessidade.  Ao avaliar um aplicativo sugerimos verificar os seguintes pontos:

Em primeiro lugar, avaliar o seu volume de dados e o desempenho do aplicativo. Uma alternativa rápida para análise desse ponto é solicitar exemplos de clientes e movimentações realizadas.

Em segundo lugar, verificar como o aplicativo irá se comportar quando estiver offline com o servidor. Procure sempre os que trabalham com essa funcionalidade. Mesmo que sua empresa tenha acesso a rede em toda a área de uso, podem existir pontos cegos acarretando travamento na aplicação sem a função offline.

Avaliar se o aplicativo permite realizar consultas diretamente do coletor para outro sistema, por exemplo, consultar o saldo no estoque de um item.

Avaliar se a aplicação é simples e fácil de usar, avalie em conjunto com os operadores, afinal, eles que irão utilizar diariamente.

Avaliar quais são os sistemas operacionais dos equipamentos atendidos pela aplicação: Android, WinCE, Win Mobile, outras.

Avaliar os canais de suporte disponíveis e previstos em contrato. Aplicações de coleta de dados normalmente estão em pontos críticos da empresa e os problemas devem ser minimizados e resolvidos rapidamente.

Por fim, avaliar se o aplicativo possui gestão para acompanhar a execução das tarefas, divergências geradas na integração com outros sistemas, serviços utilizados para comunicação dos coletores e outros sistemas, entre outras.

E por fim, mas não menos importante, se mesmo com essas dicas continua com dificuldade neste processo então fale.com@sensustec.com.br, conte com nossa experiência e avalie nosso aplicativo para atender sua necessidade.

AUTOR: Guaraci B. Marchioro, sócio e co-fundador da empresa Sensus Tecnologia, formado em Matemática Industrial com mestrado em Métodos Numéricos e Engenharia ambos pela UFPR, pós graduado em Engenharia de Produção pela Unisociesc. Mais de quinze anos atuando com desenvolvimento, implantação e consultoria em ERP.

Cooperatividade e tecnologia norteiam evento em Joinville

Evento gratuito promovido pela Sensus ocorre no dia 19 de novembro (Automatize).

Sensus, que oferece soluções para gestão empresarial, promoverá a primeira edição do Automatize.

O evento gratuito ocorre no dia 19 de novembro, a partir das 14h, no Ágora Tech Park, em Joinville.

O objetivo é unir instituições, pessoas e negócios para colocar em prática o conceito de cooperatividade.

O público-alvo são empresas de base tecnológica para automação e as que desejam aperfeiçoar seus processos.

Leonardo Orth, diretor comercial da Sensus, destaca que a ideia é evidenciar que a simbiose entre players (de tecnologia, equipamentos, software, negócios e automação) está trazendo cada vez mais resultados (como a otimização de tempo e de processos industriais), culminando em mais produtividade e lucratividade em um ecossistema cooperativo.

 

PALESTRAS

O tema Criatividade nunca será automatizada norteará a palestra de abertura, ministrada por Eduardo Borba.

Autor dos livros “Inovação Natural”, “Empreinovador” e “Homo Sensus”, ele montou a primeira empresa aos 20 anos.

Viveu a cultura do Vale do Silício e retornou transformando empresas e construindo novos conceitos de negócio.

É fundador do Instituto MOBI, que cria e fomenta o empreendedorismo do século 21, além de atuar como conselheiro de empresas, com educação empreinovadora, mentoria e investimento anjo.

Outro convidado em destaque é Beny Fard, CEO  e fundador da Spin, aceleradora que integra startups, organizações e investidores.

Também é head de operações da SRI International, um centro de pesquisa independente, sem fins lucrativos, que atende governo e indústrias.

O palestrante abordará o tema Inovação: as verdades que não contam.

Na programação ainda constam as apresentações de dois cases, das empresas Guararapes Painéis Malwee Malhas.

Para finalizar a tarde, o stand up comedy de Danilo Radke que, além de comediante, é escritor e redator publicitário.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando aqui.

 

Programação completa do Automatize 

• 13h – Credenciamento

• 13h30 – Abertura do evento – Cooperatividade

• 14h – Palestra de abertura “Criatividade nunca será automatizada”, com Eduardo Borba

• 15h – “Organizando a casa: o inviável se tornando possível” – Case Guararapes Painéis SA + Painel de perguntas

• 16h – Coffee + networking

• 16h15 – “Assertividade operacional como diferencial competitivo” – Case Malwee Malhas Ltda + Painel de perguntas

• 17h15 – Palestra “Inovação: as verdades que não contam”, com Beny Fard, da Spin Aceleradora

• 18h – Agradecimento e chamada para o próximo evento

• 18h10 às 19h30 – Stand up comedy com Danilo Radke + happy hour

 

Fonte: Noticenter

 

Outro Links da matéria:

 

O Mirante Joinville

OCP News

Revista Business SC

 

 

Sensus participa em evento da Mercos

Neste dia 12 de setembro de 2019, aconteceu o Mercos Experience, um grande evento de negócios, focado na experiência completa em vendas, marketing e gestão para indústrias, distribuidoras e representantes comerciais.

Em uma parceria de negócios com a Mercos, a Sensus Tecnologia participou do evento apresentando o novo conceito de sua marca, criando uma experiência inesquecível. O momento foi marcado pela apreciação do mercado, a aproximação do público e a prospecção de negócios.

Confira algumas click do evento: